Quanto mais eu estico o braço, pra mais longe a bola corre.
A propósito, sem querer estragar o meu comentário acima, Conde Drácula tem muito o que ensinar a esse tal de Bill. Vampiros moderninhos... O meu favorito é o Drácula do filme Van Helsing. S2
Cara(o) Oie, sem querer ser um desmancha prazeres, há algo remotamente parecido com a Sookie nesse Van Helsing? Repare que a graça da Sookie já começa no nome dela, Sookie Stackhouse, o que em português lembra suco, ai, ai, ai, ainda mais sabendo agora que ela é uma ninfa. Por outro lado, a Sookie está presente em cada conto do Dalton Trevisan, e aí sim, o Bill-Nelsinho vai enchendo de poros cada superfície fechada desta Curitiba querida, dividindo-a sem dó nem piedade, abrindo passagens, à la Benjamin. O que seria de Curitiba sem Nelsinho? Não seria. O que seria de Curitiba sem as Sookies de Dalton? Não seria. Um abraço.
Quanto mais eu estico o braço, pra mais longe a bola corre.
ResponderExcluirA propósito, sem querer estragar o meu comentário acima, Conde Drácula tem muito o que ensinar a esse tal de Bill. Vampiros moderninhos... O meu favorito é o Drácula do filme Van Helsing. S2
Abraços
Cara(o) Oie,
ResponderExcluirsem querer ser um desmancha prazeres, há algo remotamente parecido com a Sookie nesse Van Helsing? Repare que a graça da Sookie já começa no nome dela, Sookie Stackhouse, o que em português lembra suco, ai, ai, ai, ainda mais sabendo agora que ela é uma ninfa. Por outro lado, a Sookie está presente em cada conto do Dalton Trevisan, e aí sim, o Bill-Nelsinho vai enchendo de poros cada superfície fechada desta Curitiba querida, dividindo-a sem dó nem piedade, abrindo passagens, à la Benjamin. O que seria de Curitiba sem Nelsinho? Não seria. O que seria de Curitiba sem as Sookies de Dalton? Não seria. Um abraço.