Contra a crítica que diz que Woody Allen só se repete e esgotou a sua melhor fase nos anos 70, eu digo que alguns dos melhores filmes são os últimos ("Você vai conhecer o homem dos seus sonhos", "Vicky Cristina Barcelona" e, sobretudo, "Match Point"), além de, claro, todo o grande artista tem um estilo único. Isto não é repetição, mas força criativa - a grande maioria dos cineastas não conseguiu criar um estilo próprio. Grande abraço, André.
Querido André, concordo contigo e digo mais: gosto de todos os filmes dele. Há ali uma assinatura, uma digital que se repete e que é esse diálogo com seus mestres, Freud - sempre, Fellini, Bergman, Dostoievski - os maravilhosos Crimes e Pecados e Match Point, por exemplo, Godard, Antonioni, os irmãos Marx, Shakespeare - há algo mais shakespereano do que no maravilhoso Melinda e Melinda?, Sófocles - no inesquecível Poderosa Afrodite, enfim, um reconhecimento constante, um agradecimento infinito. Um grande abraço.
Ferrari,
ResponderExcluirContra a crítica que diz que Woody Allen só se repete e esgotou a sua melhor fase nos anos 70, eu digo que alguns dos melhores filmes são os últimos ("Você vai conhecer o homem dos seus sonhos", "Vicky Cristina Barcelona" e, sobretudo, "Match Point"), além de, claro, todo o grande artista tem um estilo único. Isto não é repetição, mas força criativa - a grande maioria dos cineastas não conseguiu criar um estilo próprio. Grande abraço, André.
Querido André, concordo contigo e digo mais: gosto de todos os filmes dele. Há ali uma assinatura, uma digital que se repete e que é esse diálogo com seus mestres, Freud - sempre, Fellini, Bergman, Dostoievski - os maravilhosos Crimes e Pecados e Match Point, por exemplo, Godard, Antonioni, os irmãos Marx, Shakespeare - há algo mais shakespereano do que no maravilhoso Melinda e Melinda?, Sófocles - no inesquecível Poderosa Afrodite, enfim, um reconhecimento constante, um agradecimento infinito. Um grande abraço.
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